Era um plano de gente louca, mas nunca tinha acreditado
ser lá o ser mais normal do mundo. Segui o Gustavo até a sua casa. Longe o
suficiente para não deixar a situação ainda mais estranha.
Não era longe de onde eu morava. Fui para casa. Engoli a
comida e voltei à casa dele. Bati na porta. Ele mesmo atendeu. A surpresa estampada em seu rosto. Não deveria, mas comecei a rir.
- Desculpa. - Pedi. - Você não quis fazer o trabalho na
minha casa. Então vamos fazer aqui.
Eu não nunca fui do tipo abusada, mas não fazia ideia de
como poderia agir de forma diferente ali. Pedi licença e entrei na casa.
Gustavo fechou a porta depois que eu passei. Ficou um
tempo parado na porta.
- Então, onde podemos começar? - Meu lustra-móveis estava
em dia.
Depois de um tempo desconfortável esperando resposta ele
apontou uma direção e eu o segui. Era seu quarto. Mesmo apreensiva, entrei.
O quarto era pequeno. Na verdade, a casa era pequena. E
eu que achava que não fosse possível uma casa mais apertada que a minha.
Ele apontou para o computador na mesinha.
- Acho que a parte do texto não vai ser um problema. Mas
as respostas eu não faço ideia de como você conseguiu algumas... - Tentei puxar
conversa.
Ele ligou o computador. Abriu alguns sites.
- Achei tudo aqui. - Falou.
Foi bem de leve, mas senti uma acelerada no meu coração. Fui
pega de surpresa. Finalmente, ele tinha dito alguma coisa. Fiquei me
perguntando quando conseguiria ouví-lo novamente. Sorri.
Dois esquisitos, mas pelo menos ele é inteligente hahahahaa (brincadeira priminha)
ResponderExcluirBeijinhos querida
Fico imaginando como foi a sua adolescência perfeita. ¬¬
ExcluirBeijos ;*